sábado, 11 de dezembro de 2010
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
Meu texto avaliativo
Imagem da ação de intervenção artístico-pedagógico
Universidade Federal de Goiás – UFG
Faculdade de Artes Visuais - FAV
Licenciatura em Artes Visuais – EAD
Disciplinas: Estágio Supervisionado III
Professoras formadoras: Rogéria Eler/Lêda Guimarães
Tutora a distância: Isabella Morenna
Questões Multiculturais para o Ensino de Arte
Professora formadora: Lilian Ucker
Ateliê de Poéticas Visuais Contemporâneas
Ateliê de Tecnologia II: Diálogos Intermidiáticos
Professora formadora; MS.Noeli Batista dos Santos
Orientador acadêmico: Eduardo Araújo Ávila
Aluna: Elzi Magalhães Dourado
Relatório
Ao iniciar uma caminhada pelo bairro onde moro, para atender às solicitações da disciplina de Estágio Supervisionado III, sai de casa com um percurso determinado, já havia previsto como porta de entrada o museu de nossa cidade, que fica perto de minha casa e seria um espaço rico em relatos abertos de várias experiências estéticas e de vida de diferentes épocas da história da nossa cidade e de sua gente. Entretanto, devido a um problema na minha máquina fotográfica não consegui fotografar o meu percurso até o final, onde está situado o museu, o que me obrigou a fazer novamente o percurso e prestar mais atenção nos detalhes do mesmo. Com isso, percebi coisas que até então eram invisíveis, como por exemplo, a falta de conservação da praça do estudante, que se encontra com suas lâmpadas todas quebradas e um dos balanços na mesma situação.
Naquele momento comecei a enxergar as possibilidades educativas que aquele espaço informal oferecia. Isso me ocorreu, devido ao fato de que teríamos que entender o espaço escolhido como ambiência pedagógica inserida na cidade educadora.
Mudei de idéia, minha porta de entrada não mais seria o primeiro local escolhido, o museu, e sim a praça. Pois diante daquele vandalismo comecei a me questionar sobre os porquês, os para que e os quem, daquela situação. E estas reflexões me levaram à escola e aos currículos praticados na mesma. Currículos esses que muitas vezes são elaborados sob a ótica capitalista, privilegiando alguns poucos conhecimentos interessantes aos modelos sociais dominantes nas escolas e silenciando o multiculturalismo que compõe a sociedade contemporânea. Com isso as escolas deixam de serem lugares atrativos, pois não permitem a manifestação das várias identidades culturais que as compõem e acabam falhando na formação para a cidadania e empobrecem se culturalmente.
A etnografia da minha porta de entrada foi uma experiência muito rica durante a elaboração do projeto de intervenção, através dela fiquei sabendo que parte local onde hoje se encontra a Praça do Estudante era particular e a outra do município, e que a construção daquele espaço se deu a partir de um projeto que o Colégio Pinóquio encaminhou à prefeitura. Conheci, também, histórias de vidas às vezes tristes outras alegres. Em cada história colhia um pequeno retalho que compõe as tramas desse rico tecido, que compõe a nossa cidade e os seus espaços.
Na apresentação do projeto, durante a contextualização, percebi que meus interlocutores,quase que em sua totalidade, desconheciam a existência dos impostos que a sociedade paga,pois somente um deles disse já ter ouvido o pai falar em IPTU, mas que não sabia do que se tratava.
Nesse momento após conceituar os significados das siglas de alguns dos principais impostos que pagamos, aproveitei para perguntar a eles o que entendiam por arte e se ela tem somente a função de ornamentar. Após refletirmos sobre estes questionamentos, apresentei a eles a artista Jenny Holzer e as inquietações que ela provoca por meio de suas intervenções artísticas nas cidades. Também disse que iríamos trabalhar da mesma forma, faríamos um mural que chamasse a atenção das pessoas que o visse, pois tentariam decifrar a mensagem codificada no título.E isso, com certeza aconteceu, porque quando estávamos na praça expondo o mural, um senhor se aproximou e perguntou se aquilo era um protesto contra o aumento do valor do IPTU pago nesse ano. Percebi, então, que ele não interpretara a mensagem como eu esperava, mas compreendi que naquele momento, era esta a mais conveniente, pois por meio dela ele demonstrava sua insatisfação como contribuinte.
E assim, por meio desses diálogos e das experiências de vida que ia coletando ao longo da construção do meu projeto, principalmente, as dos meus interlocutores, oito adolescentes que vivem em uma chácara para recuperação de dependentes químicos, começava a perceber o quanto o fazer artístico é fundamental aos seres humanos, pois presenciava naqueles momentos a manifestação dos desejos e sonhos daqueles jovens, que talvez se envolveram com as drogas por não se sentirem amados e acolhidos pelas próprias famílias,pela escola e pela sociedade.
A alegria com que eles me acolheram e a vontade de que fosse possível continuar com eles em outras experiências foi, para mim, algo muito significante. Pois nunca havia me envolvido com esse tipo de público e confesso, sem hipocrisia, me aproximei para ensinar. Entretanto, com eles aprendi mais do que ensinei. Porque tinha um conceito errado dessas pessoas. Para mim seria uma experiência conturbada, pois estaria lidando com pessoas violentas e desinteressadas por qualquer coisa que eu fosse propor.
Com isso, descobri que a arte realmente tem o poder de nos tornar em pessoas mais humanas. Pois nos aproxima do nosso semelhante, obra de arte do criador divino, feita à imagem e semelhança dele.
Universidade Federal de Goiás – UFG
Faculdade de Artes Visuais - FAV
Licenciatura em Artes Visuais – EAD
Disciplinas: Estágio Supervisionado III
Professoras formadoras: Rogéria Eler/Lêda Guimarães
Tutora a distância: Isabella Morenna
Questões Multiculturais para o Ensino de Arte
Professora formadora: Lilian Ucker
Ateliê de Poéticas Visuais Contemporâneas
Ateliê de Tecnologia II: Diálogos Intermidiáticos
Professora formadora; MS.Noeli Batista dos Santos
Orientador acadêmico: Eduardo Araújo Ávila
Aluna: Elzi Magalhães Dourado
Relatório
Ao iniciar uma caminhada pelo bairro onde moro, para atender às solicitações da disciplina de Estágio Supervisionado III, sai de casa com um percurso determinado, já havia previsto como porta de entrada o museu de nossa cidade, que fica perto de minha casa e seria um espaço rico em relatos abertos de várias experiências estéticas e de vida de diferentes épocas da história da nossa cidade e de sua gente. Entretanto, devido a um problema na minha máquina fotográfica não consegui fotografar o meu percurso até o final, onde está situado o museu, o que me obrigou a fazer novamente o percurso e prestar mais atenção nos detalhes do mesmo. Com isso, percebi coisas que até então eram invisíveis, como por exemplo, a falta de conservação da praça do estudante, que se encontra com suas lâmpadas todas quebradas e um dos balanços na mesma situação.
Naquele momento comecei a enxergar as possibilidades educativas que aquele espaço informal oferecia. Isso me ocorreu, devido ao fato de que teríamos que entender o espaço escolhido como ambiência pedagógica inserida na cidade educadora.
Mudei de idéia, minha porta de entrada não mais seria o primeiro local escolhido, o museu, e sim a praça. Pois diante daquele vandalismo comecei a me questionar sobre os porquês, os para que e os quem, daquela situação. E estas reflexões me levaram à escola e aos currículos praticados na mesma. Currículos esses que muitas vezes são elaborados sob a ótica capitalista, privilegiando alguns poucos conhecimentos interessantes aos modelos sociais dominantes nas escolas e silenciando o multiculturalismo que compõe a sociedade contemporânea. Com isso as escolas deixam de serem lugares atrativos, pois não permitem a manifestação das várias identidades culturais que as compõem e acabam falhando na formação para a cidadania e empobrecem se culturalmente.
A etnografia da minha porta de entrada foi uma experiência muito rica durante a elaboração do projeto de intervenção, através dela fiquei sabendo que parte local onde hoje se encontra a Praça do Estudante era particular e a outra do município, e que a construção daquele espaço se deu a partir de um projeto que o Colégio Pinóquio encaminhou à prefeitura. Conheci, também, histórias de vidas às vezes tristes outras alegres. Em cada história colhia um pequeno retalho que compõe as tramas desse rico tecido, que compõe a nossa cidade e os seus espaços.
Na apresentação do projeto, durante a contextualização, percebi que meus interlocutores,quase que em sua totalidade, desconheciam a existência dos impostos que a sociedade paga,pois somente um deles disse já ter ouvido o pai falar em IPTU, mas que não sabia do que se tratava.
Nesse momento após conceituar os significados das siglas de alguns dos principais impostos que pagamos, aproveitei para perguntar a eles o que entendiam por arte e se ela tem somente a função de ornamentar. Após refletirmos sobre estes questionamentos, apresentei a eles a artista Jenny Holzer e as inquietações que ela provoca por meio de suas intervenções artísticas nas cidades. Também disse que iríamos trabalhar da mesma forma, faríamos um mural que chamasse a atenção das pessoas que o visse, pois tentariam decifrar a mensagem codificada no título.E isso, com certeza aconteceu, porque quando estávamos na praça expondo o mural, um senhor se aproximou e perguntou se aquilo era um protesto contra o aumento do valor do IPTU pago nesse ano. Percebi, então, que ele não interpretara a mensagem como eu esperava, mas compreendi que naquele momento, era esta a mais conveniente, pois por meio dela ele demonstrava sua insatisfação como contribuinte.
E assim, por meio desses diálogos e das experiências de vida que ia coletando ao longo da construção do meu projeto, principalmente, as dos meus interlocutores, oito adolescentes que vivem em uma chácara para recuperação de dependentes químicos, começava a perceber o quanto o fazer artístico é fundamental aos seres humanos, pois presenciava naqueles momentos a manifestação dos desejos e sonhos daqueles jovens, que talvez se envolveram com as drogas por não se sentirem amados e acolhidos pelas próprias famílias,pela escola e pela sociedade.
A alegria com que eles me acolheram e a vontade de que fosse possível continuar com eles em outras experiências foi, para mim, algo muito significante. Pois nunca havia me envolvido com esse tipo de público e confesso, sem hipocrisia, me aproximei para ensinar. Entretanto, com eles aprendi mais do que ensinei. Porque tinha um conceito errado dessas pessoas. Para mim seria uma experiência conturbada, pois estaria lidando com pessoas violentas e desinteressadas por qualquer coisa que eu fosse propor.
Com isso, descobri que a arte realmente tem o poder de nos tornar em pessoas mais humanas. Pois nos aproxima do nosso semelhante, obra de arte do criador divino, feita à imagem e semelhança dele.
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
A Praça Sem Graça
Point pueril,que contradição!
Quase posso ouvir,seu grito sutil
pedindo socorro,falando languidamente
Aos seus transeuntes...
"Por favor me percebam,sintam minhas dores!"
Nasci do direito
Que a todos assite
De viver numa cidade educadora.
Como mangedoura é o que eu quero ser
Acolhendo aos jovens,vendo a infância crescer!
Pra outras idades
Da minha cidade,quero oferecer
Vida digna e lazer
E uma vida saudável,poder promover!
Gostaria de ser bem iluminada
Que após a jornada de cada dia
Até mim viessem todos que quisessem
Repor energias ou espairecer!
Autora:Elzi Magalhães Dourado
Point pueril,que contradição!
Quase posso ouvir,seu grito sutil
pedindo socorro,falando languidamente
Aos seus transeuntes...
"Por favor me percebam,sintam minhas dores!"
Nasci do direito
Que a todos assite
De viver numa cidade educadora.
Como mangedoura é o que eu quero ser
Acolhendo aos jovens,vendo a infância crescer!
Pra outras idades
Da minha cidade,quero oferecer
Vida digna e lazer
E uma vida saudável,poder promover!
Gostaria de ser bem iluminada
Que após a jornada de cada dia
Até mim viessem todos que quisessem
Repor energias ou espairecer!
Autora:Elzi Magalhães Dourado
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Autora relacionada a minha porta de entrada
A minha poética visual está relacionada à obra da norte - americana, Jenny Holzer,que sob influência da Arte Conceitual,trabalha em espaços públicos e promove intervenções urbanas usando canais de publicidade como:out doors e painéis luminosos,para divulgar frases de efeito.Em relação à poética que elaborei, vinculei - a,a essa autora por se tratar de uma HQ produzida em dois quadros e entre estes um traz uma frase cuja mensagem é uma crítica ao estado de conservação em que se encontra a praça que será minha porta de entrada.
A minha poética visual está relacionada à obra da norte - americana, Jenny Holzer,que sob influência da Arte Conceitual,trabalha em espaços públicos e promove intervenções urbanas usando canais de publicidade como:out doors e painéis luminosos,para divulgar frases de efeito.Em relação à poética que elaborei, vinculei - a,a essa autora por se tratar de uma HQ produzida em dois quadros e entre estes um traz uma frase cuja mensagem é uma crítica ao estado de conservação em que se encontra a praça que será minha porta de entrada.
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Cidades Educadoras
Entre as características de uma cidade educadora podemos citar algumas,como:
-Ofecer aos seus habitantes o direito à liberdade e a igualdade de oportunidade de formação,entretenimento,desenvolvimento pessoal,inclusive atendendo às necessidades especiais.
-Combater toda forma de discriminação,cooperar com a promoção da paz no mundo,zelar pela liberdade de expressão,valorizar a diversidade cultural,acolhendo iniciativas inovadoras e as de origens populares.
-promover projetos onde pessoas de faixas etárias diferentes interajam,valorizando as capacidades próprias de cada idade.
- Eficiência na oferta da educação em todas as modalidades,formal,não formal,informal e nas diferentes manifestações culturais,entre outras.
Entre as características de uma cidade educadora podemos citar algumas,como:
-Ofecer aos seus habitantes o direito à liberdade e a igualdade de oportunidade de formação,entretenimento,desenvolvimento pessoal,inclusive atendendo às necessidades especiais.
-Combater toda forma de discriminação,cooperar com a promoção da paz no mundo,zelar pela liberdade de expressão,valorizar a diversidade cultural,acolhendo iniciativas inovadoras e as de origens populares.
-promover projetos onde pessoas de faixas etárias diferentes interajam,valorizando as capacidades próprias de cada idade.
- Eficiência na oferta da educação em todas as modalidades,formal,não formal,informal e nas diferentes manifestações culturais,entre outras.
terça-feira, 7 de setembro de 2010
Vantagens da ferramenta blog
O blog oferece a vantagem de se atualizar rapidamente a partir do acréscimo de uma nova postagem,favorece ao seu autor a possibilidade de publicar notícias ou comentários diferentes entre si,que podemm ser interessantes a comunidades espécificas,oportuniza,também,a combinação entre texto e imagens( fixas e em movimento),acesso a outras páginas da internet que estabeleçam relações com o seu tema.E,ainda,possibilita a interação entre autores e visitantes,sendo fonte de entretenimento e informações,e,é um meio de comunicação democrática que utiliza uma linguagem curta e precisa que favorece principalmente aos mais jovens.
O blog oferece a vantagem de se atualizar rapidamente a partir do acréscimo de uma nova postagem,favorece ao seu autor a possibilidade de publicar notícias ou comentários diferentes entre si,que podemm ser interessantes a comunidades espécificas,oportuniza,também,a combinação entre texto e imagens( fixas e em movimento),acesso a outras páginas da internet que estabeleçam relações com o seu tema.E,ainda,possibilita a interação entre autores e visitantes,sendo fonte de entretenimento e informações,e,é um meio de comunicação democrática que utiliza uma linguagem curta e precisa que favorece principalmente aos mais jovens.
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Texto escolhido:BADANZA,Karla,disponível em:Acesso em:4 ago 2010
Meu sobrenome,
Não vendo, não
Empresto, não dou.
É tudo de importante
Que meu pai me deixou.
*
Sobre honra e sangue,
Meu avô me ensinou.
Tudo ficou impresso
No que presumo que
Sou.
*
Minha mãe me lapidou
Para estar à frente do
Tempo.Quando abri
Minhas asas no vento,
Ela me ensinou a voar.
Só não me disse como
Pousar.
*
Minha irmã é quase uma
Filha, é quase uma fã e
Somos iguais: deixamos
Tudo para depois de amanhã.
*
Minhas avós...Ah, minhas avós...
Um nó!Uma me cozinhava
Em português,a outra em
Italiano.Com ambas aprendi
Como era um ser humano.
*
Coisas de família,retratos,
Passado, futuro, presente,
Amor em atos.Uns já se foram,
Outros estão aqui.Todos me
Fizeram e fazem sorrir.
Saudade Pai,Vô,Vós...
Saudades de vocês...
Saudade de nós...
Meu sobrenome,
Não vendo, não
Empresto, não dou.
É tudo de importante
Que meu pai me deixou.
*
Sobre honra e sangue,
Meu avô me ensinou.
Tudo ficou impresso
No que presumo que
Sou.
*
Minha mãe me lapidou
Para estar à frente do
Tempo.Quando abri
Minhas asas no vento,
Ela me ensinou a voar.
Só não me disse como
Pousar.
*
Minha irmã é quase uma
Filha, é quase uma fã e
Somos iguais: deixamos
Tudo para depois de amanhã.
*
Minhas avós...Ah, minhas avós...
Um nó!Uma me cozinhava
Em português,a outra em
Italiano.Com ambas aprendi
Como era um ser humano.
*
Coisas de família,retratos,
Passado, futuro, presente,
Amor em atos.Uns já se foram,
Outros estão aqui.Todos me
Fizeram e fazem sorrir.
Saudade Pai,Vô,Vós...
Saudades de vocês...
Saudade de nós...
Carta elaborada no presencial
Formosa, 07 de Agosto de 2010-08-28
Querido filho Deus o abençoe.
Junior, como você está tudo bem? Espero que sim, porque eu, apesar da imensa distância que nos separa e da saudade causada por ela, vou indo bem com as graças de Deus.
Sabe filho, depois que você se mudou a nossa bela Formosa perdeu um pouco da sua formosura, pois tudo me lembra você. Lembra se daquela igreja onde você fez a primeira comunhão?Pois é, muita coisa mudou os bancos, as imagens, a pintura e, até a praça. Nossos grupos de música litúrgica também mudaram, agora foram criados novos grupos, eu continuo cantando no Grupo São José. Nosso pároco também mudou, agora é o padre Mário.
Agora saindo do espaço religioso, vamos adentrar um pouco em seu antigo colégio, o nosso tão falado Hugo Lobo, onde tantas vezes freqüentei para reuniões de pais.Lá, também houve mudanças, observei muito isso quando outro dia precisei ir lá fazer uma entrevista com uma professora de Artes que a professora da faculdade nos pediu.
Ah! Sabe quem é minha colega de faculdade?A sua ex-professora, a Vanda, que também foi diretora do Hugo Lobo.
Como podes perceber, pelo pouco que aqui falei, muitas coisas por aqui mudou, e com elas eu também, quando morávamos todos juntos eu era apenas a mãe e esposa dedicada, logo depois que vocês cresceram e que você se mudou eu comecei trabalhar na limpeza em uma escola municipal, depois fiz vestibular em Artes Visuais, passei e estou quase concluindo o curso, também fiz concurso para professora, passei, fui chamada e estou atuando.
Bem filho, acho que já falei muito de mim. Espero agora notícias suas! Um abraço.
Querido filho Deus o abençoe.
Junior, como você está tudo bem? Espero que sim, porque eu, apesar da imensa distância que nos separa e da saudade causada por ela, vou indo bem com as graças de Deus.
Sabe filho, depois que você se mudou a nossa bela Formosa perdeu um pouco da sua formosura, pois tudo me lembra você. Lembra se daquela igreja onde você fez a primeira comunhão?Pois é, muita coisa mudou os bancos, as imagens, a pintura e, até a praça. Nossos grupos de música litúrgica também mudaram, agora foram criados novos grupos, eu continuo cantando no Grupo São José. Nosso pároco também mudou, agora é o padre Mário.
Agora saindo do espaço religioso, vamos adentrar um pouco em seu antigo colégio, o nosso tão falado Hugo Lobo, onde tantas vezes freqüentei para reuniões de pais.Lá, também houve mudanças, observei muito isso quando outro dia precisei ir lá fazer uma entrevista com uma professora de Artes que a professora da faculdade nos pediu.
Ah! Sabe quem é minha colega de faculdade?A sua ex-professora, a Vanda, que também foi diretora do Hugo Lobo.
Como podes perceber, pelo pouco que aqui falei, muitas coisas por aqui mudou, e com elas eu também, quando morávamos todos juntos eu era apenas a mãe e esposa dedicada, logo depois que vocês cresceram e que você se mudou eu comecei trabalhar na limpeza em uma escola municipal, depois fiz vestibular em Artes Visuais, passei e estou quase concluindo o curso, também fiz concurso para professora, passei, fui chamada e estou atuando.
Bem filho, acho que já falei muito de mim. Espero agora notícias suas! Um abraço.
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